O ROUBO DA TAÇA

ESTUDO DE CASO DOS TIPOS DE MERCHANDISING USO DO PRODUTO E ESTÍMULO VISUAL

Autores

  • Richard Adão Maffioletti
  • Elton Luiz Gonçalves Faculdade SATC

Palavras-chave:

Merchandising; audiovisual; cinema brasileiro

Resumo

O objetivo desse artigo foi estudar o merchandising no cinema e se este tipo de publicidade vem sendo utilizado nas produções fílmicas brasileiras, especificamente no ano de 2016, por apresentar dados relevantes sobre o crescimento da indústria cinematográfica nacional. A análise seguiu fundamentada pelos dois tipos de merchandising estabelecidos por Schiavo (1999 apud FELTRIN, 2010) e teve como objeto de pesquisa, o filme brasileiro “O roubo da taça”. Este narra uma história real e foi dirigido por Caíto Ortiz. A proposta foi analisar dois dos quatro tipos de merchandisings. Foi observado que empresas estão efetivamente utilizando-se do cinema como meio de divulgação de seus produtos e marcas, embarcando na história da narrativa. Sendo assim, foi possível, nesta pesquisa que se caracteriza como estudo de caso, encontrar na produção audiovisual – específica – a presença do merchandising e também foi possível identificá-lo conforme a fundamentação abordada. Quanto à relevância da pesquisa ela poderá ser utilizada tanto para pesquisas acadêmicas quanto para trabalhos mercadológicos. Para um melhor entendimento desse assunto, seria pertinente um estudo aprofundado de qual a real intenção do uso do merchandising na produção audiovisual.

Biografia do Autor

Elton Luiz Gonçalves, Faculdade SATC

Professor da Faculdade SATC de Criciúma, leciona nos cursos de Design Gráfico, Publicidade & Propaganda e Jornalismo nas disciplinas de Produção Audiovisual.

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Publicado

2018-04-11

Como Citar

MAFFIOLETTI, R. A.; GONÇALVES, E. L. O ROUBO DA TAÇA: ESTUDO DE CASO DOS TIPOS DE MERCHANDISING USO DO PRODUTO E ESTÍMULO VISUAL. Revista Vincci - Periódico Científico do UniSATC, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 67–90, 2018. Disponível em: https://revistavincci.satc.edu.br/index.php/Revista-Vincci/article/view/117. Acesso em: 4 maio. 2024.

Edição

Seção

Comunicação e Linguagem