BRANDING SENSORIAL: A RÁDIO PARA ALÉM DA SUA MARCA SONORA.
Resumo
Este estudo tem por objetivo analisar se há importância em uma emissora de rádio ser reconhecida por seus ouvintes através de todos os sentidos humanos, ou se apenas sua marca sonora já gera a identificação necessária para ser lembrada e gravada por eles. Sabe-se que a rádio foi o primeiro meio de comunicação eletrônico a penetrar o espaço doméstico, sempre se adaptando às mudanças impulsionadas pelas revoluções tecnológicas. Estudos apontam que os indivíduos vivenciam a chamada era da sociedade da informação, resultado do avanço crescente das inovações tecnológicas e de suas múltiplas aplicações na área das comunicações. E justamente por essa inserção na sociedade informacional, o papel e o espaço dos meios de comunicação que transmitem essa informação, tem se mostrado cada vez mais importantes. A maneira de consumo tem transitado por inúmeras transformações, abrangendo o campo informacional, logo, o ato de consumir tem sido mais consciente e exigente por parte dos usuários, fazendo com que as organizações acompanhem toda essa mudança, ampliando seu relacionamento com seus clientes gerando experiências singulares vivenciadas por eles. Por isso a partir dos conceitos do branding sensorial e por meio dos processos de construção de uma marca, faz-se necessário investigar e analisar quais as ferramentas disponíveis no mercado para comprovar se a experiência da rádio precisa ser vista e sentida pelo consumidor, e não somente ouvida, padrão em que muitas emissoras de rádio ainda utilizam.
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